Principais reservatórios, como as lagoas de Extremoz e Jiqui, estão com apenas 50% de sua capacidade
Se não chover nos próximos três meses, vários bairros de Natal
enfrentarão um inédito racionamento de água. O abastecimento feito pela
Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte na capital potiguar
adotará uma política de rodízio, como acontece hoje nas cidades
atendidas pela adutora Monsenhor Expedito na região Agreste/Trairi.
Lagoa de Extremoz, uma das responsáveis pelo abastecimento da capital
A medida pode ser tomada em consequência do baixo volume dos
principais reservatórios que abastecem a cidade, as lagoas de Extremoz e
Jiqui. “Hoje todas as duas estão com pouco mais ou menos de 50% de sua
capacidade, mas a situação é preocupante”, avaliou o diretor técnico da
Caern, Ricardo Varela.
O especialista explicou que a Lagoa do Jiqui, localizada em Nova Parnamirim, é responsável por 30% de todo o abastecimento da parte Sul de Natal (Zonas Sul, Leste e Oeste). O restante é feito por poços. Já a Zona Norte da capital tem 70% de sua água retirada da Lagoa de Extremoz. Os dados atualizados da Secretária Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) apontam que este último reservatório, com capacidade para 11.019.525 m³ de água, está com um volume atual de 5.187.964 m³ (47,08 %). Não há estimativa sobre o outro manancial.
O especialista explicou que a Lagoa do Jiqui, localizada em Nova Parnamirim, é responsável por 30% de todo o abastecimento da parte Sul de Natal (Zonas Sul, Leste e Oeste). O restante é feito por poços. Já a Zona Norte da capital tem 70% de sua água retirada da Lagoa de Extremoz. Os dados atualizados da Secretária Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) apontam que este último reservatório, com capacidade para 11.019.525 m³ de água, está com um volume atual de 5.187.964 m³ (47,08 %). Não há estimativa sobre o outro manancial.
Fonte: Novo Jornal
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