Manifestantes foram às ruas na tarde deste sábado após fala de Obama.
Presidente dos EUA decidiu fazer ataque, mas quer apoio do Congresso.
Manifestantes protestam contra possível ação militar dos EUA na Síria em Los Angeles neste sábado (31) (Foto: Joe Klamar/AFP)
Manifestantes foram às ruas dos Estados Unidos
na tarde deste sábado (31) depois que o presidente Barack Obama disse
estar convicto de que uma intervenção militar na Síria é necessária,
após evidências do uso de armas químicas pelo país, e afirmar que está
buscando apoio do Congresso.
Em Nova York, os protestos contra a possível ação militar dos EUA na Síria ocorreu na Times Square. Manifestações também ocorreram no centro de Los Angeles.
Mais cedo, Obama afirmou haver ter conversado com líderes congressistas e acreditar que o tema deva ser debatido.
"Apesar de acreditar que eu tenha autoridade para realizar [um ataque] sem a autorização do Congresso, nosso país vai ser mais forte se nós fizermos [a discussão]", disse.
"Apesar de acreditar que eu tenha autoridade para realizar [um ataque] sem a autorização do Congresso, nosso país vai ser mais forte se nós fizermos [a discussão]", disse.
"Nós estamos preparados para atacar, em qualquer momento que
escolhermos", afirmou Obama. O Congresso está atualmente em recesso e
deve voltar aos trabalho no dia 9 de setembro.
A intervenção pode ser realizada "amanhã, daqui uma semana ou daqui um mês", ressaltou Obama, sem especificar quando deve ocorrer. "Não podemos e não iremos fechar os olhos para o que aconteceu em Damasco", disse.
A intervenção pode ser realizada "amanhã, daqui uma semana ou daqui um mês", ressaltou Obama, sem especificar quando deve ocorrer. "Não podemos e não iremos fechar os olhos para o que aconteceu em Damasco", disse.
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