Jair Eloi de Souza
O gemido é o lamento, pois, o leito está em razia,
O canto que vem da grota, numa soberba está mudo,
A musa ficara só, nua, pois, levaram o que vestia,
Pra consolar o seu choro, as suas lágrimas enxugo.
Vai ser uma peleja danada, duelo em casca e nó,
Contar com os adivinhos, que olham pra natureza,
Mergulhar nos remansos, o Piranhas não está só,
fotografar suas margens, bem devolver a pureza.
Vou convocar os poetas, os vates do meu Sertão,
Pra navegar na Ciência, salvar o que há de melhor,
Semana do Meio Ambiente, em forma de mutirão,
Na tenda da discussão, os povos do meu Seridó.
Entoar velhas canções, da Primavera em Setembro,
Sonhar com a salvação, acudindo sem demora,
O amanhã é agora, pois o Piranhas está morrendo,
romper moinhos de vento, fazer do ontem o agora.
O gemido é o lamento, pois, o leito está em razia,
O canto que vem da grota, numa soberba está mudo,
A musa ficara só, nua, pois, levaram o que vestia,
Pra consolar o seu choro, as suas lágrimas enxugo.
Vai ser uma peleja danada, duelo em casca e nó,
Contar com os adivinhos, que olham pra natureza,
Mergulhar nos remansos, o Piranhas não está só,
fotografar suas margens, bem devolver a pureza.
Vou convocar os poetas, os vates do meu Sertão,
Pra navegar na Ciência, salvar o que há de melhor,
Semana do Meio Ambiente, em forma de mutirão,
Na tenda da discussão, os povos do meu Seridó.
Entoar velhas canções, da Primavera em Setembro,
Sonhar com a salvação, acudindo sem demora,
O amanhã é agora, pois o Piranhas está morrendo,
romper moinhos de vento, fazer do ontem o agora.
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