Segundo Erick Pereira, doutor em Direito Eleitoral, “hoje não se aceita ‘ficha suja’ exercendo mandato”
O afastamento da governadora Rosalba Ciarlini, do DEM, pode até ter
sido inesperado, mas não foi único. A decisão do Tribunal Regional
Eleitoral (TRE) que a tornou inelegível e, ainda, afastou-a do cargo,
além de já ter sido tomada em outras cortes eleitorais do País, mostrou
uma tendência que pode ser seguida em julgamentos futuros, devido a um
entendimento possível graças a Lei da Ficha Limpa. A afirmação é do
mestre em Direito Constitucional e doutor em Direito Eleitoral,
professor Erick Pereira.
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