Vaidade, prepotência, complexo de superioridade, são
deficiências muito parecidas e que se relacionam e se interligam. A
vaidade se manifesta principalmente nas pessoas nas quais escasseiam o
bom senso e a maturidade. Levadas por suposições falsas – e, às vezes
verdadeiras - se julgam superiores, mais bonitas, mais bem supridas em
relação às demais pessoas, sendo que ao se julgarem assim, provocam
críticas ou reações negativas junto aos que as cercam. A vaidade é a
qualidade - ou deficiência - do que é vão, ilusório, instável ou pouco
duradouro, como define o Aurélio. É o desejo imoderado de ser admirado
ou homenageado, em muitos casos não passando estas atitudes de apenas
uma presunção.
Existem vaidosos de todos os tipos e características, tais como, ricos, poderosos, capazes, incapazes, cultos, incultos, sábios, ingênuos, ricos, pobres, bonitos, feios e, por aí vai. Esta deficiência pode se manifestar em todos os tipos de pessoas, desde os mais desprovidos até aos mais bem aquinhoados pela sorte, pelo esforço próprio, pelo trabalho ou por herança.
Quando observamos pessoas com características positivas que manifestam estas ou aquelas qualidades – pessoas aprimoradas, digamos assim - não significa que possamos aceitá-las ou aprová-las por serem também vaidosas. Em todos os casos, haja ou não haja motivos que justifiquem a vaidade, esta é uma deficiência antipática que mais afasta do que aproxima as pessoas. Ser vaidoso por ter dinheiro, poder ou beleza, ou qualquer outro atributo positivo, pode até nos passar a convicção de que a pessoa tem motivos para agir assim. Mas não têm. A vaidade é o pecado preferido do demônio, como disse Oscar Wilde, em seu livro "O Retrato de Dorian Gray".
Por mais que se esforcem, os vaidosos não conseguem passar uma imagem simpática ou aceitável de si mesmos, já que valorizam seus méritos de um modo exagerado e quase sempre enganoso. A vaidade cega as pessoas e é muito difícil suportá-las quando sofrem desse mal. Ninguém suporta uma pessoa vaidosa, prepotente ou com complexo de superioridade. A sua visão dos fatos é amiúde distorcida pela sua suposta superioridade.
Muitos vaidosos são inseguros e duvidam das qualidades que possuem ou pensam possuir, daí a necessidade que sentem de proclamá-las. Se acreditassem verdadeiramente no que alardeiam, não sentiriam necessidade de proclamá-lo. É como se, ao demonstrar ou forçar a demonstração de suas eventuais qualidades, tentassem convencer a si mesmos da veracidade dos atributos que julgam ter. A busca excessiva da confirmação dos motivos que o fazem se sentir superior, nada mais é do que uma demonstração de fraqueza que demonstra exatamente o contrário. Quem é não precisa dizer que é, quem pode não precisa provar que pode. Os fatos se incumbem disso. Talvez a melhor qualidade de quem pode, ou de quem é se consubstancie exatamente na despreocupação em provar tal condição. Sempre que nos deparamos com um vaidoso, mais valorizamos a humildade ou a simplicidade.
A pessoa que têm valores e que é humilde, demonstra com extrema eficiência sua real qualidade exatamente porque se cala, demonstrando maturidade. Quando pratica a arte do silêncio e quando age como se não tivesse importância o reconhecimento dos seus atributos pelas pessoas, aí então é que ela é mais exaltada e reconhecida. O vaidoso não agrada e nem convence aos outros e nem a si mesmo sobre suas pretensas qualidades. Muito ao contrário, quando tem os valores que procura proclamar, causa impressão contrária, fazendo com que os que com ele convivem ou se relacionam, comecem a duvidar do seu pseudo-valor, diminuídos que são por esta deficiência.
Hoje, quase todos se preocupam em se afirmar perante as pessoas e a sociedade, de tal modo que se esquecem do principal: dos verdadeiros valores. Esta busca, infelizmente, se tornou obsessiva. A mídia, principalmente a televisão, cultiva valores que à luz da ética e da moralidade, são estímulos ao exibicionismo, ao maucaratismo, ao sexo desenfreado, ao homossexualismo e à libertinagem. O afastamento dos valores cristãos com a grande abertura aos valores mundanos e o excesso de tolerância às atitudes imorais, comprovadamente destrutivas, estão nos levando a um caminho sem volta. A Bíblia diz, no livro de Eclesiastes (cap.1, vers.2), que "tudo é vaidade". A vaidade cega elimina o bom senso e nos afasta da realidade, obstruindo toda possibilidade da verdade se manifestar. Focar o mundo pelos olhos de um vaidoso é como submeter os fatos ao crivo de um mentiroso.
O maior exemplo de ausência de vaidade veio do Filho de Deus, que tinha tudo para não ser simples e humilde, que poderia ter sido o homem mais vaidoso de todos os tempos. Como filho de Deus, Ele era e é Deus, e se esvaziou da sua majestade, e, mais do que isso, da sua divindade E se fez igual a nós, simples mortais. Quando lhe bateram na face, ofereceu a outra face; quando lhe cravaram a coroa de espinhos e o crucificaram, que dou humilde e disse, "seja feita a vontade do Pai".
Quem sou eu, quem é você, caro leitor, para sermos vaidosos? "Eu sou Fulano de Tal e exijo respeito"? Não, não somos nada, nada somos quando nos afastamos de Deus. Somos Filhos de Deus e devemos imitar o seu Filho, sendo humildes, misericordiosos e ternos. Não somos nada quando nos desviamos de Deus. Como diz a Palavra de Deus, (Eclesiastes: Cap.1, vers.2): "Tudo é vaidade!". Todos querem aparecer, fazer sucesso, ser maior e melhor, demonstrando com isso que todos os valores que buscamos são mundanos, distantes de Deus. Quão errados estamos.
Existem vaidosos de todos os tipos e características, tais como, ricos, poderosos, capazes, incapazes, cultos, incultos, sábios, ingênuos, ricos, pobres, bonitos, feios e, por aí vai. Esta deficiência pode se manifestar em todos os tipos de pessoas, desde os mais desprovidos até aos mais bem aquinhoados pela sorte, pelo esforço próprio, pelo trabalho ou por herança.
Quando observamos pessoas com características positivas que manifestam estas ou aquelas qualidades – pessoas aprimoradas, digamos assim - não significa que possamos aceitá-las ou aprová-las por serem também vaidosas. Em todos os casos, haja ou não haja motivos que justifiquem a vaidade, esta é uma deficiência antipática que mais afasta do que aproxima as pessoas. Ser vaidoso por ter dinheiro, poder ou beleza, ou qualquer outro atributo positivo, pode até nos passar a convicção de que a pessoa tem motivos para agir assim. Mas não têm. A vaidade é o pecado preferido do demônio, como disse Oscar Wilde, em seu livro "O Retrato de Dorian Gray".
Por mais que se esforcem, os vaidosos não conseguem passar uma imagem simpática ou aceitável de si mesmos, já que valorizam seus méritos de um modo exagerado e quase sempre enganoso. A vaidade cega as pessoas e é muito difícil suportá-las quando sofrem desse mal. Ninguém suporta uma pessoa vaidosa, prepotente ou com complexo de superioridade. A sua visão dos fatos é amiúde distorcida pela sua suposta superioridade.
Muitos vaidosos são inseguros e duvidam das qualidades que possuem ou pensam possuir, daí a necessidade que sentem de proclamá-las. Se acreditassem verdadeiramente no que alardeiam, não sentiriam necessidade de proclamá-lo. É como se, ao demonstrar ou forçar a demonstração de suas eventuais qualidades, tentassem convencer a si mesmos da veracidade dos atributos que julgam ter. A busca excessiva da confirmação dos motivos que o fazem se sentir superior, nada mais é do que uma demonstração de fraqueza que demonstra exatamente o contrário. Quem é não precisa dizer que é, quem pode não precisa provar que pode. Os fatos se incumbem disso. Talvez a melhor qualidade de quem pode, ou de quem é se consubstancie exatamente na despreocupação em provar tal condição. Sempre que nos deparamos com um vaidoso, mais valorizamos a humildade ou a simplicidade.
A pessoa que têm valores e que é humilde, demonstra com extrema eficiência sua real qualidade exatamente porque se cala, demonstrando maturidade. Quando pratica a arte do silêncio e quando age como se não tivesse importância o reconhecimento dos seus atributos pelas pessoas, aí então é que ela é mais exaltada e reconhecida. O vaidoso não agrada e nem convence aos outros e nem a si mesmo sobre suas pretensas qualidades. Muito ao contrário, quando tem os valores que procura proclamar, causa impressão contrária, fazendo com que os que com ele convivem ou se relacionam, comecem a duvidar do seu pseudo-valor, diminuídos que são por esta deficiência.
Hoje, quase todos se preocupam em se afirmar perante as pessoas e a sociedade, de tal modo que se esquecem do principal: dos verdadeiros valores. Esta busca, infelizmente, se tornou obsessiva. A mídia, principalmente a televisão, cultiva valores que à luz da ética e da moralidade, são estímulos ao exibicionismo, ao maucaratismo, ao sexo desenfreado, ao homossexualismo e à libertinagem. O afastamento dos valores cristãos com a grande abertura aos valores mundanos e o excesso de tolerância às atitudes imorais, comprovadamente destrutivas, estão nos levando a um caminho sem volta. A Bíblia diz, no livro de Eclesiastes (cap.1, vers.2), que "tudo é vaidade". A vaidade cega elimina o bom senso e nos afasta da realidade, obstruindo toda possibilidade da verdade se manifestar. Focar o mundo pelos olhos de um vaidoso é como submeter os fatos ao crivo de um mentiroso.
O maior exemplo de ausência de vaidade veio do Filho de Deus, que tinha tudo para não ser simples e humilde, que poderia ter sido o homem mais vaidoso de todos os tempos. Como filho de Deus, Ele era e é Deus, e se esvaziou da sua majestade, e, mais do que isso, da sua divindade E se fez igual a nós, simples mortais. Quando lhe bateram na face, ofereceu a outra face; quando lhe cravaram a coroa de espinhos e o crucificaram, que dou humilde e disse, "seja feita a vontade do Pai".
Quem sou eu, quem é você, caro leitor, para sermos vaidosos? "Eu sou Fulano de Tal e exijo respeito"? Não, não somos nada, nada somos quando nos afastamos de Deus. Somos Filhos de Deus e devemos imitar o seu Filho, sendo humildes, misericordiosos e ternos. Não somos nada quando nos desviamos de Deus. Como diz a Palavra de Deus, (Eclesiastes: Cap.1, vers.2): "Tudo é vaidade!". Todos querem aparecer, fazer sucesso, ser maior e melhor, demonstrando com isso que todos os valores que buscamos são mundanos, distantes de Deus. Quão errados estamos.
Ebenézer Anselmo
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